Para trabalhar na intervenção precoce e ter o tão necessário Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) a Associação para a Inclusão e Apoio ao Autista, com sede na antiga EB1 do Assento, na freguesia de Palmeira, pretende efectuar obras para remodelação e ampliação das actuais instalações.
“Já temos o projecto de arquitectura feito e estamos agora na fase dos pareceres”, confidenciou a presidente da AIA, Ana Paula Leite, que depois do projecto aprovado terá que esperar por nova fase do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) para concorrer. “A associação não tem possibilidades de fazer a obra, para isso tem que recorrer a fundos do Estado e, por isso, vamos aguardar pela oportunidade”, justificou Ana Paula Leite.
O CAO, acrescentou aquela responsável, “vai ajudar muitas crianças e jovens, porque, a partir do momento que acaba a escolaridade mínima obrigatória, a maior parte não tem condições de prosseguir os estudos. A partir daí, os pais têm sorte e até arranjam uma instituição que fique com os filhos ou, então, têm que ficar com eles em casa, porque a maior parte dos autistas não tem uma vida autónoma e normal”.
Depois dos pais saberem o diagnóstico, aparecem na instituição para saberem se existe CAO ou residência. “A resposta é negativa e acabámos por perder-lhes o rasto”. Por isso, “é urgente a construção do CAO, porque as famílias não têm onde deixar os filhos”, apelou a presidente da Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), que com a construção do CAO vai conseguir ajudar 30 utentes.
O núcleo pretende, ainda, proceder às adaptações e modificações no edifício-sede para a criação de uma valência de intervenção precoce para a qual está a tentar arranjar mecenas. A ideia é fazer obras de remodelação das salas existentes para adaptar às necessidades que existem”, explicou, ainda, Ana Paula Leite.
Continuar a funcionar como gabinete, oferecendo serviços nas áreas da psicologia, terapia ocupacional e terapia da fala, para os quais estão acreditados junto da Segurança Social, é outra das pretensões desta instituição.
A AIA é uma IPSS criada a 12 de Janeiro de 2010 e tem como missão principal o apoio a pessoas com perturbações do desenvolvimento e autismo (PDA), de todos os grupos etários. Secundariamente propõe-se desenvolver actividades no âmbito da saúde e formação profissional.
Trata-se, segundo os respectivos estatutos, de uma “associação de excelência que acompanha os clientes no seu projecto de vida de modo a que eles possam desenvolver ao máximo o seu potencial”.
Fonte: Correio do Minho
Link para a notícia: http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=52239
“Já temos o projecto de arquitectura feito e estamos agora na fase dos pareceres”, confidenciou a presidente da AIA, Ana Paula Leite, que depois do projecto aprovado terá que esperar por nova fase do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) para concorrer. “A associação não tem possibilidades de fazer a obra, para isso tem que recorrer a fundos do Estado e, por isso, vamos aguardar pela oportunidade”, justificou Ana Paula Leite.
O CAO, acrescentou aquela responsável, “vai ajudar muitas crianças e jovens, porque, a partir do momento que acaba a escolaridade mínima obrigatória, a maior parte não tem condições de prosseguir os estudos. A partir daí, os pais têm sorte e até arranjam uma instituição que fique com os filhos ou, então, têm que ficar com eles em casa, porque a maior parte dos autistas não tem uma vida autónoma e normal”.
Depois dos pais saberem o diagnóstico, aparecem na instituição para saberem se existe CAO ou residência. “A resposta é negativa e acabámos por perder-lhes o rasto”. Por isso, “é urgente a construção do CAO, porque as famílias não têm onde deixar os filhos”, apelou a presidente da Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), que com a construção do CAO vai conseguir ajudar 30 utentes.
O núcleo pretende, ainda, proceder às adaptações e modificações no edifício-sede para a criação de uma valência de intervenção precoce para a qual está a tentar arranjar mecenas. A ideia é fazer obras de remodelação das salas existentes para adaptar às necessidades que existem”, explicou, ainda, Ana Paula Leite.
Continuar a funcionar como gabinete, oferecendo serviços nas áreas da psicologia, terapia ocupacional e terapia da fala, para os quais estão acreditados junto da Segurança Social, é outra das pretensões desta instituição.
A AIA é uma IPSS criada a 12 de Janeiro de 2010 e tem como missão principal o apoio a pessoas com perturbações do desenvolvimento e autismo (PDA), de todos os grupos etários. Secundariamente propõe-se desenvolver actividades no âmbito da saúde e formação profissional.
Trata-se, segundo os respectivos estatutos, de uma “associação de excelência que acompanha os clientes no seu projecto de vida de modo a que eles possam desenvolver ao máximo o seu potencial”.
Fonte: Correio do Minho
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